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Tesouro Direto e títulos privados: como advogados podem equilibrar segurança e rentabilidade

Advogados que desejam construir um patrimônio sólido precisam olhar para os investimentos com a mesma estratégia que aplicam em seus casos: planejamento, gestão de risco e visão de longo prazo. Um dos primeiros passos é entender o papel dos títulos públicos e privados na composição da carteira.

O Tesouro Direto é considerado o investimento mais seguro do país por ter garantia do Tesouro Nacional. Ele é indicado especialmente para formar a reserva de emergência, pois oferece liquidez diária e aplicações acessíveis a partir de valores baixos. O Tesouro Selic, por exemplo, acompanha a taxa básica de juros e preserva o poder de compra no curto prazo. Essa previsibilidade é crucial para profissionais autônomos que lidam com receitas variáveis, como é o caso dos advogados trabalhistas.

Já os títulos privados, como CDBs, LCIs, LCAs e debêntures, podem elevar a rentabilidade da carteira. Os CDBs acompanham o CDI e podem ter liquidez diária, sendo boas alternativas para metas de curto e médio prazo. LCIs e LCAs são isentas de Imposto de Renda para pessoa física, o que aumenta a rentabilidade líquida. As debêntures, por sua vez, oferecem taxas maiores, mas envolvem mais risco e não contam com a cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

Conciliar esses produtos permite construir uma estratégia equilibrada entre liquidez e rentabilidade. A reserva de emergência deve ficar no Tesouro Selic ou em CDBs de liquidez diária, enquanto os títulos privados podem ser direcionados para projetos de médio e longo prazo. Com disciplina e planejamento, é possível ter segurança para o presente e crescimento para o futuro, mesmo em um mercado de honorários variáveis.

Por Brenda Mota – Conteúdo para BT Créditos

Eu sou ex-empregado
Eu sou advogado

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