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Prefixados, pós-fixados e híbridos: o que cada tipo de título oferece para a estratégia financeira do advogado

A previsibilidade é uma das maiores dificuldades para quem vive de honorários. É comum que advogados trabalhem por meses ou anos para receber apenas no êxito, o que exige um planejamento financeiro criterioso. Entender os diferentes tipos de títulos de renda fixa ajuda a trazer equilíbrio para essa rotina.

Os títulos prefixados pagam uma taxa fixa conhecida no momento da aplicação. Eles oferecem previsibilidade de retorno, mas podem perder valor se o investidor precisar resgatá-los antes do vencimento. Os pós-fixados, por outro lado, acompanham indicadores como a Selic ou o CDI. São mais adequados para formar a reserva de emergência, pois oferecem liquidez diária e acompanham os movimentos da economia.

Já os títulos híbridos, como o Tesouro IPCA+, combinam uma taxa fixa com a variação da inflação, protegendo o poder de compra no longo prazo. São especialmente indicados para objetivos como aposentadoria, compra de imóveis ou expansão de um escritório de advocacia, pois ajudam a preservar o valor real do dinheiro ao longo dos anos.

Para advogados que buscam estabilidade no curto prazo, os pós-fixados oferecem mais segurança e liquidez. Para metas de médio prazo, os prefixados permitem planejar exatamente quanto será resgatado no vencimento. E para o futuro, os híbridos protegem o patrimônio contra a inflação. A estratégia ideal está em alinhar cada título a um objetivo claro, criando uma estrutura que suporte tanto as demandas do dia a dia quanto os grandes planos de carreira.

Por Brenda Mota – Conteúdo para BT Créditos

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